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Ito Lanius

Como a CIC VT avalia o novo plano de concessão de rodovias federais no RS

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Câmara da Indústria, Comércio e Serviços do Vale do Taquari (CIC VT) tem acompanhado e vem atuando na questão da infraestrutura logística há muito tempo. Temos contatos frequentes com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) e Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER) e em outras esferas públicas, no sentido de pressionar e encaminhar soluções e melhorias para as estradas estaduais, federais e municipais da região, bem como, a utilização de navios e trens.

Sabemos que o pleito da duplicação da BR386 tem mais de 30 anos, também já estamos falando da necessidade de duplicação da RS 130. Os governos e seus recursos andam a passos lentos frente ao crescimento da produção e suas necessidades de infraestrutura. Sabemos que os custos de logística em nosso país chegam a 20% do Produto Interno Bruto (PIB) e em outros países não representam nem 10%.

Acreditamos também que o crescimento de uma sociedade se dá pelo seu desenvolvimento econômico, e é claro com sustentabilidade e é por isto que precisamos investir nesta área. A questão é investimento ou gasto. Investir é canalizar recursos para um fim específico e realmente fazer isto. Gasto é arrecadar e aplicar um pouco na atividade e postergar os investimentos e demandas urgentes.

A nossa defesa e argumentação é admitirmos ajudar a custear estes investimentos em logística, ou seja, acatamos o pedágio desde que seja transparente e eficiente. Não admitiremos que o governo nos abandone. Os recursos proporcionais arrecadados através da Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) precisam ser alocados nesta região pedagiada, igualmente para acelerar as obras. Nós da CIC VT também defendemos que os recursos hoje aplicados na manutenção da rodovia sejam mantidos nesta rodovia para mais uma vez agilizar a melhoria da infraestrutura.

Por fim, frisamos que os líderes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANNT) conduzam o novo plano de concessão de rodovias federais no RS com lisura necessária e não subestimem a reação de toda uma a sociedade se tiver motivos para protestar por sermos iludidos ou enganados.

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