O desafio de manter uma empresa ativa diante dos avanços tecnológicos instiga os empreendedores há anos. Mesmo assim, muitas empresas cometem os mesmos erros ou simplesmente deixam de se reinventar para evoluir. Foi com essa temática que o consultor da Hype Island, colunista da Zera Hora e ex-diretor da RBSTV, Alfredo Fedrizzi, alertou e indicou como manter uma empresa em atividade até 2030. O encontro ocorreu na sexta-feira, dia 17, durante reunião-almoço promovida pela Câmara de Comércio, Indústria e Serviço (Cacis) de Estrela.
Fedrizzi mostrou que sua carreira profissional é o principal exemplo que pode ser aplicado. Alega que sempre enxergou quando o seu “ciclo” se encerrou em uma empresa, deu um passo adiante e arriscou-se em novos projetos. E afirma: “Isso é essencial para a evolução do ambiente, pessoas e empresas. Hoje vivemos em um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo.”
Destaca que até 2025, 40% das empresas não sobreviverá. E explica que somente ficará ativo o setor que se reformar e modernizar. “Lembro sempre que o consumidor ainda será o ‘rei’ por muito tempo. E, por isso, não tente achar consumidor para seus produtos. Ache produtos para seus consumidores.” Fedrizzi adianta que as empresas devem parar de olhar para trás. “Aprenda a enxergar a floresta e não apenas a árvore.”
Os três tipos de empresas
– empresa do futuro: pensam no futuro ou tem pessoas que pensam por eles; descentralizam as funções; investem em internet e nanotecnologia; e tem propósitos
– empresa de sobreviventes: pensam constantemente em aumentar lucros, baixar custos e melhorar processos
– empresa de zumbis: não se ocupam com os novos concorrentes, vivem de disputas internas e apostam em sucessão.
CIC
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