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Lajeado a Iraí: Definida empresa responsável pelo estudo técnico da duplicação da 386

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Vale do Taquari – Definida na última quarta-feira, dia 22, a empresa vencedora da licitação e que vai realizar o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) para a duplicação da BR-386 , entre Lajeado e Iraí. O trabalho será executado pela STE Serviços Técnicos de Engenharia S/A, de Canoas. “A BR-386 se consolidou como a principal ligação rodoviária entre o norte do Estado, a região metropolitana e os portos de Estrela, São Jerônimo e, sobretudo, de Rio Grande. Somente a duplicação de sua integralidade poderá diminuir o número de acidentes e melhorar o tráfego na rodovia”, diz, por meio de sua assessoria de imprensa, o coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Duplicação da BR-386, deputado Gilmar Sossella (PDT).

O EVTEA contempla um trecho de 250 quilômetros. A partir da homologação do pregão, que deve acontecer em breve, a STE tem cem dias para apresentar o projeto técnico. O estudo vai dizer se é possível duplicar a estrada. A empresa é a mesma que fez a avaliação nos 34 quilômetros onde ocorre a duplicação da BR-386, entre Estrela e Tabaí, e realiza a fiscalização da obra. “É ótimo já conhecemos os responsáveis pelo trabalho da empresa. Assim que apresentarem o projeto técnico teremos mais um ano para viabilizar o projeto executivo da obra”, comemora o presidente do Conselho de Desenvolvimento do Vale do Taquari (Codevat), José Luiz Cenci. O presidente ainda afirma que o processo de duplicação caminha a passos largos graças ao envolvimento das comunidades e dos políticos. “Vamos ficar atentos agora e acompanhar o desenrolar da história”, avisa Cenci.

Custos da obra

Estudo prévio da Comissão Pró-Duplicação da BR-386 e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) estima que o projeto para duplicar o trecho entre Lajeado e Iraí custe em torno de R$ 18 milhões. Já a execução da obra poderia chegar a cerca de R$ 1,5 bilhão. O investimento será incluído no Orçamento-Geral da União para 2013.

O processo de mobilização das comunidades das duas regiões levou dois anos. Bem diferente da duplicação em andamento na rodovia, que levou 15 anos para sair do papel.

CIC Vale do Taquari

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