O empoderamento feminino esteve em evidência na quinta-feira, dia 3, no happy hour em comemoração aos cinco anos do SuperAção, Núcleo de Mulheres Empreendedoras da Associação Comercial e Industrial de Encantado (ACI-E), grupo que conta atualmente com 25 integrantes.
O evento reuniu 150 convidadas na sede social do Sicredi Região dos Vales, que aproveitaram para confraternizar, trocar experiências e assistir à palestra com a CEO da Ciamed Distribuidora Medicamentos e ex-presidente da ACI-E, Renata Galiotto, que falou sobre suas experiências como empresária e liderança feminina. “Somos mil e uma utilidades. A mulher se reinventa. Evoluímos muito em um curto espaço de tempo. A gente consegue enxergar o detalhe do detalhe”, afirmou Renata, primeira mulher a presidir a ACI-E e também a Suinofest, “um dos maiores desafios de minha trajetória, não podia fracassar”, confessou. A presidente do Conselho da Mulher Empreendedora da Federação de Entidades Empresariais do RS (Federasul), Simone Leite, também havia sido convidada, mas não pode comparecer devido a problemas de saúde.
Exposição fotográfica
A programação teve ainda a inauguração da exposição fotográfica com um ensaio das nucleadas em seus locais de trabalho. “As fotos retratam a competência, a beleza e o perfil empreendedor de nossas nucleadas. É um lindo trabalho feito em parceria com os fotógrafos Márcia e Edi, do Estúdio Prime. A exposição será itinerante”, explica a coordenadora do SuperAção, advogada Darjela Calvi. “São cinco anos que nos dedicamos umas às outras, não só no desenvolvimento profissional, mas pessoal também”, acrescenta a integrante Maria Cristina Castoldi.
Durante os cinco anos de atividades, Darjela ressalta que as nucleadas desenvolveram diferentes trabalhos e ações, com destaque para os eventos anuais, entre eles, Rodada de Negócios, Chá Rosa e Happy Hour do Empreendedorismo Feminino, além de ações internas, como o Mulheres de Negócios, em que cada integrante tem a oportunidade de compartilhar com os demais momentos de sua trajetória pessoal e profissional. “Acredito que quando conhecemos a história de vida das pessoas, passamos a valorizar ainda mais o trabalho por elas desenvolvido”, comenta Darjela.