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Comitiva com associados de Mariana conhece estrutura e funcionamento da Sicredi Integração RS/MG no Vale do Taquari

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Com oito agências já instaladas e outras quatro a serem inauguradas em Minas Gerais até o fim de 2023, a Sicredi Integração RS/MG promoveu nesta semana mais uma ação de aproximação entre os dois estados de sua atuação, trazendo para a região uma comitiva de 23 pessoas de Mariana, onde a cooperativa chegou em outubro de 2021 e já conta com mais de 1,1 mil associados. Atuando nos segmentos do agronegócio, mineração, comércio, indústria, rede hoteleira, mecânica, entre outros, os empresários e mais seis colaboradores mineiros conheceram o centro administrativo e agências em Lajeado e Mato Leitão, visitaram a Fruki e fizeram um tour pela serra gaúcha, considerada o berço do cooperativismo no país. A iniciativa busca apresentar a estrutura e a dinâmica da Sicredi, demonstrando na prática a transparência do negócio e a solidez conquistada na região. 

Na terça-feira (23), o grupo acompanhou uma explanação feita pelo vice-presidente Luiz Mario Berbigier e pela diretora executiva Graziela Reis Bogorni, os quais abordaram a história, atuação, funcionamento e desempenho da cooperativa nos dois Estados. Eles destacaram que hoje os mais de 68 mil associados contam com 24 agências onde atuam aproximadamente 360 colaboradores, sendo que a regional administra cerca de R$ 3,6 bilhões e dispõe de um patrimônio líquido de mais de R$ 300 milhões. Eles também falaram sobre produtos, serviços e programas sociais, ressaltando “a força do fazer juntos” na construção de uma sociedade mais próspera.

Essa relação entre cooperativa e pessoas foi o que mais chamou a atenção de Ana Cristina Coura Mol, contadora em Mariana que integrou o grupo. “Num primeiro momento, a gente olhou e pensou que era só mais uma agência bancária na cidade, mas rapidamente, antes mesmo das portas da agência se abrirem, a gente viu que tinha um serviço diferenciado”, relatou ela, que também é a atual vice-presidente da Associação Comercial do município. Ana Cristina enalteceu a parceria firmada com a prefeitura no projeto que visava a recuperação econômica das empresas locais, especialmente porque, na ocasião, a cooperativa, recém chegada, foi a única instituição que aceitou operacionalizar a concessão do crédito. Para ela, a estratégia foi uma forma de se apresentar ao público, mas o grande diferencial foi e continua sendo o atendimento personalizado, acolhedor e humanizado que todos encontram na agência. Estar na comitiva concretizou a impressão que a contadora tinha sobre o cuidado que a cooperativa tem com as pessoas, tanto colaboradores como associados, e a priorização que se dá para o mercado local e às as comunidades onde atua: “Eu já via que era assim, mas não sabia que era tanto”.

Situação semelhante foi descrita por Henrique Antonio Pastor que, ao conhecer o processo de ponta a ponta, conseguiu desmistificar uma dúvida que persistia. Segundo ele, o modo de relacionamento de outras instituições era muito frio e sem proximidade com o cliente, mas a chegada da Sicredi e seu modus operandi foi disruptivo e libertador, deixando um certo ceticismo sobre essa dinâmica. “Vendo a realidade da cooperativa, a cultura e a forma como são conduzidos os processos, e conhecendo agora a base, fica muito claro: a cooperativa internaliza o operacional para deixar o gerente lá na ponta mais livre e acessível aos associados. Isso faz toda a diferença”, concluiu o empresário do ramo de provedores de internet. 

Assessoria de imprensa Sicredi Integração RS/MG

CIC Vale do Taquari

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