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Sicredi Integração RS/MG reúne lideranças para debater capitalismo consciente e o trabalho conjunto pela comunidade local

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Com a presença de autoridades, gestores empresariais, dirigentes de entidades, e imprensa, a Sicredi Integração RS/MG promoveu na manhã desta terça-feira (16), na sede administrativa de Lajeado, o 1º Café Integração com Lideranças, que teve como convidado especial o cofundador do movimento Capitalismo Consciente, Thomas Eckschmidt. De acordo com o presidente da regional, Adilson Metz, o objetivo foi reunir personalidades inspiradoras da região para um bate-papo sobre o compromisso com a comunidade e o que é possível fazer juntos para construir uma sociedade mais próspera, propósito do Sicredi. “Não adianta nós pensarmos só no econômico da empresa se não olharmos para a sociedade e não enxergarmos o que podemos fazer para o desenvolvimento das pessoas”, atentou.

Representando as autoridades, o prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo, ressaltou os resultados que são alcançados quando há união de esforços entre o poder público e o privado, especialmente no campo da educação, onde, além do currículo, são realizados programas sociais e sustentáveis. Para ele, a iniciativa da Sicredi em reunir lideranças locais vai refletir não apenas no município, mas também em todo Vale do Taquari.

O grupo presente também foi enaltecido pelo vice-presidente da cooperativa, Luiz Mário Berbigier, que ressaltou se tratar de pessoas que, independentemente do ramo de atuação, trabalham para que todos ao seu redor cresçam e se desenvolvam junto com as empresas. Na sua avaliação, as lideranças são o retrato de uma economia que visa à sustentabilidade, pois elas assumem a responsabilidade pelo meio em que atuam e reconhecem a força do espírito de união. “Não somos melhores que ninguém, mas somos diferentes porque cumprimos com a nossa parte, que é ajudar no desenvolvimento. Nossa estratégia é ‘fazer juntos’ porque todos nós queremos fazer o bem”, afirmou. 

Capitalismo Consciente

Abrindo sua explanação, Eckschmidt contestou o estigma do capitalismo que apresenta o empresário como um vilão, sustentando a opinião de que empreender é um ato heroico, que exige coragem e certeza em poder fazer a diferença: “É você sair da sua zona de conforto, acreditar que pode fazer mais, juntar uma equipe e realmente realizar mais do que individualmente”. Segundo ele, o capitalismo permite transformar o mundo ao combinar talentos, criar instituições e gerar valor para a sociedade, derivando o que, no seu parecer, é a maior invenção da humanidade: a pessoa jurídica, ou seja, o coletivo trabalhando a favor de uma causa. “Quem empreende, empreende para mudar o mundo”, sintetizou.

No entanto, Eckschmidt alertou que, a partir de uma perspectiva global, as organizações não estão conseguindo gerar valor e por isso estão com baixa credibilidade, justificando a crescente busca por atualização sobre a economia do futuro. Ao pontuar a alta adesão ao trabalho voluntário, que já soma mais de 140 milhões de pessoas no mundo, ele evidenciou a busca por satisfação profissional e emocional em uma atividade que tenha propósito e faça sentido. Daí a necessidade de se resgatar e repensar as instituições e suas intenções conforme a realidade de hoje, para que ela possa atender consumidores, colaboradores, fornecedores e comunidade.

Para sintetizar o capitalismo consciente, o palestrante descreveu que ele nada mais é do que a natureza empreendedora reconhecendo que não se faz nada sozinho e criando uma cultura responsável, que busca sempre fazer o melhor para potencializar a empresa e as pessoas. “Assim, a gente tem uma organização consciente do porquê ela existe e está onde ela está”, concluiu.

Assessoria de imprensa Sicredi Integração RS/MG

CIC Vale do Taquari

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